Mais um procedimento de alta complexidade foi realizado pelo Serviço de Hemodinâmica do Hospital de Caridade de Ijuí (HCI). Desta vez, foi realizada uma ablação de fibrilação atrial com uso de mapeamento eletroanatômico, utilizada no tratamento da arritmia cardíaca mais comum da prática cardiológica, a fibrilação atrial, que ocorre quando as câmaras superiores do coração, ou átrios, não contraem-se em ritmo síncrono, em vez disso, eles tremem ou fibrilam. Isto significa que eles batem muito rapidamente e de forma irregular.
Este procedimento é indicado para pacientes que tenham recorrência da arritmia, apesar do tratamento médico otimizado. “Vários estudos recentes têm demonstrado a superioridade clínica de manter os pacientes no ritmo normal do coração, o que não ocorre nos portadores desta doença”, explica o médico eletrofisiologista, e diretor clínico do HCI, Rafael Manhabosco Moraes, responsável pela realização do procedimento, com auxílio dos também médicos eletrofisiologistas, Edimar de Lima, de Passo Fundo, e Guilherme Gazzoni, de Porto Alegre, e do médico anestesista, Júlio Coracini.
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